O e-SIM é o futuro da conectividade e logo deve substituir os cartões SIM tradicionais. Basicamente, o e-SIM é uma versão virtual do cartão SIM de plástico e funciona por meio de um chip embutido no dispositivo e que permite a instalação de vários perfis em um mesmo chip, cada um com seu número de telefone e plano de dados específico, sem a necessidade de comprar um novo cartão e colocá-lo no aparelho.
Além disso, com o e-SIM é possível migrar para outra operadora facilmente, basta fazer a solicitação que ela é rapidamente atendida e a migração é realizada, sem que seja preciso ir a uma loja ou aguardar a chegada de um novo SIM card.
Por que o e-SIM é o futuro?
Com o passar dos anos, o tamanho dos SIMs cards tradicionais foram diminuindo. Enquanto o primeiro cartão de plástico tinha o tamanho de um cartão de crédito, os atuais dispositivos usam o nanoSIM, que praticamente traz apenas o chip, quase sem nenhum plástico em volta.
Já o e-SIM é ainda menor que o nanoSIM, permitindo armazenar diversos perfis, cada um com um número de telefone e planos de dados diferentes. Assim, o SIM virtual permite que a configuração seja realizada pelo próprio usuário, para isso, basta apontar a câmera do dispositivo para um código de barras fornecido pela operadora para capturar a configuração que será compartilhada com o cartão. É esse provisionamento remoto, também chamado Over-the-air (OTA), que elimina a necessidade de trocar o SIM para migrar para outra rede de telefonia móvel.
Mas é na IoT que o e-SIM encontra as aplicações mais promissoras, o chip embarcado também já vem sendo utilizado em dispositivos conectados, como os voltados para segurança eletrônica, monitoramento de veículos e gestão de frotas, sem falar nos diversos gadgets moderninhos do mercado. Entre os benefícios, o chip virtual contribui para reduzir a complexidade de implantação de dispositivos IoT, permitindo o gerenciamento de várias SKUs de SIM em um único local.
e-SIM e a IoT
A Strategy Analytics prevê que as vendas de e-SIMs para aplicações IoT devem crescer para US$ 326 milhões até 2025. E o principal motivo para esse crescimento é a possibilidade de alterar perfis usando o provisionamento remoto, algo essencial para habilitar dispositivos em locais de difícil acesso ou que seja muito complexo acessar o SIM físico, como dispositivos hermeticamente fechados e uma grande gama de outros dispositivos IoT.
Estudo da Juniper Research identificou os setores de petróleo e gás, manufatura e logística como as três áreas nas quais a adoção do e-SIM deve crescer, alcançando 116 milhões de instalações até 2025 — contra 28 milhões em 2019. Entretanto, apesar do crescimento significativo, a Juniper destaca que o setor de consumo deve acelerar a adoção do cartão virtual, sendo responsável por 94% das instalações.
Benefícios do e-SIM
Além de eliminar a necessidade de comprar novos SIMs e realizar a substituição física em cada dispositivo, o e-SIM tem outros benefícios muito atraentes para as empresas:
Dispositivos à prova de futuro
Um dispositivo IoT implementado por longos períodos ficam livres do risco de pararem de funcionar devido a terminais de serviço obsoletos ou desligamento de redes antigas, já que podem ser atualizados remotamente.
Gestão logística
Como não há a necessidade de substituir os chips legados fisicamente, todo esse processo logístico, caro e demorado e que pode exigir a interrupção de serviços, é eliminado, reduzindo custos e o tempo despendido.
ROI otimizado
Ao reduzir custos e tornar processos operacionais e logísticos mais eficientes, é possível mitigar o custo total dos dispositivos IoT, o que permite otimizar o ROI.
Sustentabilidade
O cartão SIM tradicional, por contar com elementos que combinam metais e plásticos, torna a reciclagem mais complicada e cara, portanto, reduzir o número de cartões SIMs descartados, e que dificilmente são reciclados, é um passo importante para empresas preocupadas em adotar uma agenda sustentável.
Como selecionar o parceiro de conectividade ideal para o projeto IoT?
Adotar uma estratégia inteligente para a conectividade IoT exige encontrar o parceiro ideal que entenda todo o potencial que o e-SIM pode proporcionar para o projeto. Para isso, um fator importante é manter a conectividade simplificada. O Superchip, por exemplo, oferece uma plataforma única para gerenciar todos os chips.
Da mesma forma, é importante entender as capacidades e recursos específicos ofertados por cada fornecedor e procurar por alguns recursos importantes, como e-SIMs robustos e compatíveis com IoT, que permitam programação remota e integração com ferramentas para autenticação segura e monitoramento da rede.
Outro fator importante é buscar por um parceiro que ofereça uma conectividade multi-cobertura. O Superchip utiliza as redes Algar, TIM, Vivo e Claro, garantindo cobertura em todo o território nacional e uma melhor transmissão de dados, com a conexão sempre buscando a melhor rede.
Além disso, o Superchip oferece descontos progressivos para seus clientes, garantindo que quanto maior a quantidade de linhas contratadas, menor o valor pago por unidade, sem franquia de uso, desde que as configurações de uso sejam seguidas corretamente, e um alto padrão de segurança e criptografia de dados, garantindo a privacidade das informações e conectividade.
Superchip para aplicações especiais
A IoT se expande rapidamente em todos os setores da economia e para as mais diversas operações. Pensando em descomplicar a IoT, o Superchip foca em inovação e torna mais simples a conectividade para as mais diferentes aplicações voltadas para o comércio, indústria, utilities e health care, como: serviços de telemetria, localização de ativos fixos, smart grid, sensores e atuadores, data loggers, estações climáticas, automação predial, controle de acesso, relógios de ponto entre muitos outros casos de uso.
Para isso, os planos oferecidos garantem preço fixo, sem taxa de cancelamento, ativação ou MB excedentes, sem burocracia para contratar ou cancelar, sem fidelidade, chips prontos para usar e a possibilidade de trabalhar com a operadora de preferência, com três ou multioperadora, que utiliza a operadora com melhor cobertura e sinal na região – a troca de operadora ocorre quando as redes Algar e TIM não estiverem disponíveis.
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