O chip IoT M2M pode ser considerado uma tecnologia simples e confiável, que contribui para que empresas contem com sistemas de segurança inteligentes para residências e organizações em qualquer lugar com acesso à rede de telefonia móvel. Mas qual a diferença do chip IoT M2M para um cartão SIM tradicional? Embora seja possível usar cartões SIM tradicionais para iniciativas IoT, eles não atendem aos requisitos exigidos pela maioria das soluções para sistemas de segurança, como oferecer maior durabilidade, segurança e flexibilidade, o que torna essencial para esse tipo de sistema. 

 Além disso, o chip IoT M2M permite gerenciamento remoto e é criado para suportar planos de dados agregados, quando cada chip adicionado ao projeto aumenta o limite de dados que pode circular pela rede, o que torna os projetos IoT acessíveis e mais econômicos. 

Como os dispositivos IoT contam com algumas necessidades que outros dispositivos, como telefones ou tablets não exigem, por exemplo, iniciativas de internet das coisas pedem uma conexão segura e estável durante todo o tempo, ser mais resistente a condições severas e atender às necessidades especificas de cada projeto. 

Ou seja, o chip IoT M2M precisa ser resistente a chuva e umidade, variações extremas de temperatura, ventos e movimentos bruscos. Esses chips são mais robustos que os chips tradicionais e, em aplicações externas, usam cartões de nível industrial, mais resistentes à corrosão e ao clima, aguentando temperaturas que variam de -40°C a 105°C.  

Isso significa que para sistemas de segurança implementados em ambientes extremos, é possível utilizar dispositivos sem que o chip seja danificado facilmente. Normalmente, o chip tradicional tem uma vida útil de três anos, algo inviável para aplicações M2M, enquanto o chip IoT M2M pode durar até dez anos por serem incorporados no dispositivo, sendo totalmente vedados. 

Por que implementar sistemas de segurança baseados em IoT?

Com a tecnologia transformando a maneira com que as pessoas trabalham e onde trabalham, a forma com que pessoas e máquinas se comunicam impacta diretamente no ambiente organizacional de maneiras impensáveis até alguns anos atrás. Com isso, a comunicação M2M direta ou via nuvem está rapidamente amadurecendo, com sensores cada vez menores, mais eficientes e baratos e, devido a chips desenvolvidos especificamente para iniciativas IoT, com conectividade garantida, o que melhora o desempenho e sucesso dos negócios. 

Sistemas CFTV capturam imagens e sons, mas dependem de uma conexão segura e estável com a internet para enviar essas informações para análise das equipes de segurança e monitoramento. Além disso, essas imagens e sons precisam ser de boa qualidade para que essa análise seja bem-sucedida e interprete uma possível ocorrência. E é nesse ponto que o chip IoT M2M se torna crítico, pois permite que o monitoramento se torne mais inteligente ao conectar câmeras e sensores que monitoram o ambiente, detectam movimentos, níveis de luminosidade e sons a sistemas de segurança. 

O chip IoT M2M fornece à operação de sistemas de segurança e vigilância a possibilidade de agir remotamente, tornando as instalações mais seguras devido ao acesso mais rápido e fácil às informações, reduzindo o número de alertas falsos e otimizando a agilidade nas respostas, seja para enviar uma equipe de segurança até o local ou contatar a polícia, evitando que recursos sejam utilizados sem necessidade.  

Como funcionam sistemas de segurança conectados via chip IoT M2M

Sistemas de segurança conectados via chip IoT M2M são baseados em três fatores: hardware, software e comunicação. Dessa forma, para que esses sistemas funcionem corretamente, é essencial que o hardware, ou dispositivo, atenda aos requisitos dos usuários e conte com o software e protocolos de comunicação corretos para que enviem alertas de segurança em tempo real para a central de segurança no caso de algum evento. 

Por exemplo, uma câmera de vigilância inteligente envia por streaming as imagens, não importando onde estiver instalada, permitindo sua visualização pelas equipes de segurança remota. Essas câmeras, então, se comunicam com outros dispositivos e disparam alarmes ou alertas sobre possíveis ameaças, inclusive, algumas câmeras, contam com recursos de reconhecimento facial ou visão computacional para identificar intrusos e ameaças. 

Outro exemplo é em relação ao monitoramento eletrônico, que consiste no envio de informações de equipamentos, como painéis de alarme para uma central de segurança. Essa comunicação pode ser feita via chip IoT M2M e permite uma abordagem rápida em casos de violação no sistema de alarmes e emergências. Além disso, permite que a empresa de segurança monitore o funcionamento dos dispositivos e garante seu pleno funcionamento. 

O futuro dos sistemas de segurança está na IoT

Dados são fundamentais para a estratégia de segurança das empresas. Por meio do chip IoT M2M é possível conectar os mais diversos dispositivos de segurança, enviar as informações para a nuvem e analisar esses dados para obter uma imagem clara do que acontece na organização – por exemplo, sistemas de acesso integrados com um feed de câmera de segurança possibilitam verificar a identidade das pessoas em tempo real. 

Da mesma forma, é possível integrar os sistemas de segurança a soluções baseadas em IA para identificar possíveis ameaças, melhorando a atuação da equipe de segurança que pode monitorar o ambiente remotamente e tornar a resposta a incidentes mais ágil. Outro fator é a possibilidade de integrar a segurança física à segurança digital, com iniciativas de controle de acesso físico aos data centers, reduzindo o risco de informações críticas caírem em mãos erradas.  

Em um ambiente de trabalho flexível e conectado, uma iniciativa IoT baseada em conexão via chip IoT M2M permite o monitoramento remoto dos dispositivos de segurança e fornece às equipes de segurança uma maneira de monitorar residências e prédios comerciais com maior eficácia. 

Com planos para segurança eletrônica a partir de R$ 5,99, o Superchip permite automonitoramento (keep alive) que envia informações com intervalo de 5 minutos ou mais por dia. Voltado para painéis de alarme, garante conectividade M2M em qualquer lugar do país e os chips já chegam ativados. Ou seja, estão prontos para usar, sem burocracia e sem fidelidade. 

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